Eu estava ansioso para ler um pouco mais sobre o que você tinha a dizer sobre o este tema desde que te ouvi falar sobre, a primeira vez, em uma das aulas de Screen time.
“Ou somos mais parecidos um com os outros do que imaginamos, e por consequência, menos raros e mais substituíveis, ou apenas ignoramos nossa originalidade para replicar os desejos de outras pessoas por falta de coragem ou convicção para perseguir o que realmente queremos.”
Eu sou convicto que a segunda hipótese é a verdadeira, assim como a desculpa pela falta de tempo é real. Há tempo de sobra.
O que falta, é o que você foi extremamente preciso no quarto ponto: ter atitude. Ir atrás de oportunidades, ser cara de pau, ser proativo… quaisquer sinônimos que você queira utilizar.
E adiciono com o que foi mencionado. O Medo é o que trava. Não ter medo é o primeiro passo, não ter medo de expor ideias, de criar negócios, de começar projetos, fazer videos… Seja o que for. O medo é o maior travador de status quo que existe.
Estou compartilhando esse texto com meus amigos e familiares. Parabéns pelo conteúdo e cuidado nas palavras.
Curti demais! To num angulo legal, sou da transição geracional (tenho 26y). O que já pensei sobre o tema e que acho que o artigo me despertou pra compartilhar:
1. Acho que os problemas da Gen Z já não se resolvem com elementos comportamentais. Considero isso uma certa armadilha inclusive (que por vezes gera fracos coaches de 16 anos). É um caminho, mas insuficiente. Acho que a Gen Z tem um problema de identidade, e que a diferença é como ele se manifesta em comparação a gerações anteriores.
2. Como bem dito em certo ponto do papo, toda geração acaba sofrendo consequências das anteriores. Um dos ângulos disso é inclusive sobre reações a praticas de gerações anteriores. Me parece que a Gen Z viu/leu as ultimas gerações buscando identidade em alguns lugares que se mostraram altamente insuficientes. Trabalho, consumismo, status, religião, e até desapego. Gerando uma desconfiança de que algo possa ser sinônimo de identidade.
3. Me parece uma geração vivendo a plenitude da “identidade livre” (ok, você pode ser quem quiser ser - sem grandes conflitos). Mas que na hora de responder a esse “direito” ficou em silêncio por não saber o que dizer. Isso gerando ansiedade em todos os casos. “Eu posso ser quem eu quiser. Mas eu não sei quem eu sou ou desejo ser”.
Eu não fiz uma pesquisa profunda pra dizer essas coisas. Mas tava no coração aqui com isso e o artigo despertou. No fim, acho que dentre as sugestões comportamentais deveria morar um tópico de busca por identidade: se não sabes pra onde queres ir, qualquer caminho serve (pra ser muuuuito clichê).
Muito bom!!! 👏🏼👏🏼👏🏼
Eu estava ansioso para ler um pouco mais sobre o que você tinha a dizer sobre o este tema desde que te ouvi falar sobre, a primeira vez, em uma das aulas de Screen time.
“Ou somos mais parecidos um com os outros do que imaginamos, e por consequência, menos raros e mais substituíveis, ou apenas ignoramos nossa originalidade para replicar os desejos de outras pessoas por falta de coragem ou convicção para perseguir o que realmente queremos.”
Eu sou convicto que a segunda hipótese é a verdadeira, assim como a desculpa pela falta de tempo é real. Há tempo de sobra.
O que falta, é o que você foi extremamente preciso no quarto ponto: ter atitude. Ir atrás de oportunidades, ser cara de pau, ser proativo… quaisquer sinônimos que você queira utilizar.
E adiciono com o que foi mencionado. O Medo é o que trava. Não ter medo é o primeiro passo, não ter medo de expor ideias, de criar negócios, de começar projetos, fazer videos… Seja o que for. O medo é o maior travador de status quo que existe.
Estou compartilhando esse texto com meus amigos e familiares. Parabéns pelo conteúdo e cuidado nas palavras.
Curti demais! To num angulo legal, sou da transição geracional (tenho 26y). O que já pensei sobre o tema e que acho que o artigo me despertou pra compartilhar:
1. Acho que os problemas da Gen Z já não se resolvem com elementos comportamentais. Considero isso uma certa armadilha inclusive (que por vezes gera fracos coaches de 16 anos). É um caminho, mas insuficiente. Acho que a Gen Z tem um problema de identidade, e que a diferença é como ele se manifesta em comparação a gerações anteriores.
2. Como bem dito em certo ponto do papo, toda geração acaba sofrendo consequências das anteriores. Um dos ângulos disso é inclusive sobre reações a praticas de gerações anteriores. Me parece que a Gen Z viu/leu as ultimas gerações buscando identidade em alguns lugares que se mostraram altamente insuficientes. Trabalho, consumismo, status, religião, e até desapego. Gerando uma desconfiança de que algo possa ser sinônimo de identidade.
3. Me parece uma geração vivendo a plenitude da “identidade livre” (ok, você pode ser quem quiser ser - sem grandes conflitos). Mas que na hora de responder a esse “direito” ficou em silêncio por não saber o que dizer. Isso gerando ansiedade em todos os casos. “Eu posso ser quem eu quiser. Mas eu não sei quem eu sou ou desejo ser”.
Eu não fiz uma pesquisa profunda pra dizer essas coisas. Mas tava no coração aqui com isso e o artigo despertou. No fim, acho que dentre as sugestões comportamentais deveria morar um tópico de busca por identidade: se não sabes pra onde queres ir, qualquer caminho serve (pra ser muuuuito clichê).
Muito obrigado pelo texto!
Abraços.
Que texto fino e genial! Tentar prever o que permanece me parece uma abordagem extremamente pé no chão e perspicaz. Congrats! 👌🙌